Preciso de mudanças constantes
de momentos fascinantes.
De grande atos
produzidos pelo acaso.
O diferente me atrai,
a inconstância me distrai,
até que o diferente
se torna banal novamente.
É então que prefiro o igual,
ou até mesmo o normal,
para a rotina mudar
o cotidiano alterar.
Vejo na vida a beleza da mudança.
Ser de fases, de inconstâncias.
De ter a certeza do que pensar e ser,
e mudar tudo quando o dia nascer.
Tornei minha efemeridade habitual?
Minha inconstância banal?
Então é hora de mudar, enfim.
E fazer disto um ciclo sem fim.
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